domingo, 27 de novembro de 2011

"Quanto mais rápido as horas, os dias e os meses passam, sinto aquela saudade de todos os momentos que passei ao lado de vocês. Lembro dos risos, das piadas sem graça, das festas, das brincadeiras, dos tombos, enfim, de TUDO que fazemos ao dia a dia. Valeu por vocês existirem, e por alegrarem os meus dias."  s2'
Todo mundo está fazendo planos pra dois mil e doze, querendo que seja melhor que dois mil e onze. Que traga a felicidade que dois mil e onze roubou. Mas eu? Ah, sei que o ano que vem não vai ser diferente desse, sei que vou querer que ele mude, mas não vou levantar a bunda da caideira pra nada. Sei que não vai acontecer nada demais. Eu, na verdade, não tenho planos pro próximo ano. Apenas quero que ele aconteça, apenas isso. Não quero que traga felicidade, não quero que traga o meu amor. Apenas quero que ele venha e, talvez, desperte em mim a vontade de viver. A vontade de tornar real todos os meus sonhos. Talvez transformar a minha vida não seja questão de esperar que o ano seja melhor, mas sim, é a minha força de vontade. Na minha lista de realização do ano que vem só vai ter uma coisa. Ter força de vontade!
E são as lembranças que não me deixam dormir a noite, que me fazem levantar da cama e ir procurar por fotos. São as lembranças que me fazem derramar lágrimas por não poder reviver aquele tal momento. E vendo aqueles momentos pausados em fotos sorrio. Lembro-me do que estávamos falando quando aquela foto foi tirada. E me lembro também como costumávamos ser felizes. Como o amor costumada passar das bordas. Lembro-me e lembro-me mais. E isso vai me deixando mal. Me deixando pra baixo. Mas acho que gosto, por que sempre que tá doendo continuo a ver. Dói, eu continuo. E quando não dói, vejo as fotos até que comece a doer. Me acho meio masoquista, mas pra mim, é uma dor boa. Uma dor que tira sorrisos do meus lábios. É a dor da saudade. Um sentimento um tanto confuso. Ele te trás dor por não poder reviver o momento, mas trás felicidade por saber que aquele momento existiu.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

E se nós nos apaixonássemos incondicionalmente? E se nosso amor fosse mais forte do que qualquer sentimento, maior do que qualquer barreira? E se o nosso final feliz existisse? E se nossa felicidade estiver aqui na nossa frente? E se nós formamos o casal mais lindo de todo o bairro? E se tudo for um grande conto de fadas? E se eu for uma menina de sorte e tiver você aqui ao meu lado? E se tudo for como eu sempre planejei? E se… Essa incerteza, esse futuro incerto, amor incerto, esse querer incerto. Algum dia se tornará real? Algum dia me tirará suspiros? Enquanto isso continuo no… E se…”  — (noites em paris)