quarta-feira, 7 de março de 2012




E se deixou levar… somente naquela noite, talvez também na próxima. Se deixou sonhar sem preocupações, se deitou e começou a imaginar cenas que provavelmente nunca se tornariam realidade, mas ela já não se importava pois tornava a sorrir sem se preocupar com as consequências, sonhava alto sem querer saber da dor da queda. Já havia chorado demais, esgotado as forças com a dura realidade então por hora se deixou levar, se deixou sonhar, se deixou sorrir (…)

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